O IPCA de março de 2025, divulgado pelo IBGE, registrou alta de 0,56%, o maior avanço para o mês desde 2023, superando as expectativas do mercado, que projetavam 0,54%. Com isso, o acumulado em 12 meses chega a 5,48%, evidenciando uma aceleração inflacionária relevante no início do ano.
Embora o cenário de inflação elevada pese sobre o orçamento familiar, ele também abre espaço para estratégias de proteção e ganho real nos investimentos — especialmente quando surgem oportunidades com isenção de Imposto de Renda e indexação ao próprio IPCA.
🏠 Oportunidade: Ativo Imobiliário com IPCA + Estratégia de Recompra
A EQI Investimentos destacou um ativo imobiliário que projeta retorno de até 17% ao final de 2025, com uma estrutura diferenciada:
- Indexado ao IPCA: proteção direta contra a inflação.
- Isento de IR: o que aumenta o rendimento líquido.
- Contratos com opção de recompra: imóveis são alugados com cláusulas que preveem a recompra pela empresa locatária.
- Multas por recompra antecipada: protegem o investidor e aumentam previsibilidade de retorno.
- Aquisição com deságio: fundo compra os imóveis abaixo do valor de mercado, reduzindo o risco.
Essa estratégia é diferente da tradicional compra de imóveis físicos ou de fundos passivos: ela mitiga riscos como vacância, inadimplência e desvalorização de região, e ainda assegura fluxo de caixa com contratos robustos.
💡 Por que esse ativo se destaca em 2025?
Com o IPCA em elevação e juros reais em transição, o investidor precisa buscar proteção e rentabilidade ajustada à inflação. Esse ativo une três elementos-chave:
- Proteção inflacionária real (IPCA)
- Isenção fiscal (sem IR)
- Potencial de retorno expressivo (até 17%)
Além disso, o setor imobiliário tende a ser resiliente em ciclos de alta inflacionária, especialmente com contratos atrelados a índices de preços e estrutura de recompra.
📉 E os riscos?
Embora estruturado para mitigá-los, é sempre importante lembrar que:
- O investimento ainda está atrelado à saúde financeira das empresas locatárias.
- Pode haver variação no valor de recompra ou renegociações futuras.
- A liquidez é menor do que ativos financeiros tradicionais (como Tesouro IPCA).
Mas esses riscos são compensados pela segurança patrimonial e pela previsibilidade contratual, elementos muito valorizados em momentos de incerteza macroeconômica como o atual.
🧠 Conclusão: Vale a pena?
Se você está buscando diversificação, proteção contra inflação e eficiência fiscal, esse tipo de investimento pode encaixar perfeitamente em uma carteira de 2025, sobretudo em um ambiente onde:
- A inflação ainda preocupa
- A Selic segue em trajetória de queda moderada
- A busca por renda passiva real e alternativas de médio prazo se intensifica
Essa pode ser uma excelente alternativa aos tradicionais fundos imobiliários (FIIs) ou aos títulos de inflação, especialmente para quem prioriza retorno líquido e previsibilidade.
Sou Felipe Ayan, um apaixonado pelo mercado financeiro. Desde cedo, me encantei com o poder que o conhecimento financeiro tem de transformar vidas. Ao longo dos anos, mergulhei de cabeça nesse universo, estudando, investindo e compartilhando tudo o que aprendo.